| (lunar scene) |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| ... a tristeza solene que habita em todas as coisas |
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António Rito Silva (ars)
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| A arte livra-nos ilusoriamente da sordidez de sermos |
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António Rito Silva (ars)
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| A leve embriaguez da febre ligeira |
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António Rito Silva (ars)
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| A liberdade é a possibilidade do isolamento |
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António Rito Silva (ars)
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| A sensação de convalescença |
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António Rito Silva (ars)
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| A vulgaridade é um lar |
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António Rito Silva (ars)
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| Acontece-me às vezes, e sempre que acontece |
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António Rito Silva (ars)
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| Alastra ante meus olhos saudosos |
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| Assim como, quer o saibamos quer não |
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| CARTA PARA NÃO MANDAR |
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| Como há quem trabalhe de tédio |
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| Considerar todas as coisas |
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António Rito Silva (ars)
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| De repente, como se um destino |
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| Depois dos dias todos de chuva |
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| Descobri que penso sempre |
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| Em mim todas as afeições se passam à superfície |
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| Em todos os lugares da vida |
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| Escravo do temperamento |
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| Escrevo com uma estranha mágoa |
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| Fluido, o abandono do dia |
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| Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente |
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| Há muito tempo que não escrevo |
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| Há muito — não sei se há dias, se há meses |
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| Há quanto tempo não escrevo! |
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| NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Às vezes quando, abatido e humilde |
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| Nada me pesa tanto no desgosto |
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| Nada pesa tanto como o afecto alheio |
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| Nasci em um tempo |
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| No alto ermo dos montes naturais |
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| Não creio alto na felicidade dos
animais |
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| Não se subordinar a nada |
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| Não sei que vaga carícia |
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| O entusiasmo é uma grosseria |
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| O meu conhecimento com Vicente Guedes |
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| O poente está espalhado pelas nuvens soltas |
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| O próprio sonho me castiga |
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| O silêncio que sai do som da chuva espalha-se |
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| O único viajante com verdadeira alma |
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| OMAR KHAYYAM [Omar tinha uma personalidade] |
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| Para compreender, destruí-me |
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| Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa |
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| Pedi tão pouco à vida |
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| Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo |
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| Quanto mais contemplo o espectáculo do mundo |
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| Reconheço, não sei se com tristeza |
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| Releio lúcido, demoradamente |
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| Releio passivamente, recebendo o que sinto |
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| Se houvesse na arte o mister de aperfeiçoador |
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| São horas talvez de eu fazer |
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| Só uma vez fui verdadeiramente amado |
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| Tendo visto com que lucidez |
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| Tenho assistido, incógnito |
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| Tenho sido sempre um sonhador irónico |
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| Toda a vida da alma humana é um movimento |
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| Todo esforço, qualquer que seja |
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| Todo o pensamento |
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| Tudo se me evapora |
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| UMA CARTA | Eu não saberia |
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| Uma das minhas preocupações constantes |
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